Psicologia

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Psicóloga Carolline França.Realizo testes e avaliações psicológicas, recrutamento e seleção para empresas. Psicoterapia individual com foco na regulação emocional auxiliando no tratamento da ansiedade,depressão e outros Transtornos do Humor. Através da abordagem terapêutica Cognitivo comportamental. Considero a regulação emocional importante, pois quando não conseguimos suportar emoções muito dolorosas, encontramos possibilidades de enfrentamento em psicoterapia. Os tipos de testes psicológicos são atividades de avaliação conduzidas por psicólogos, os quais procuram identificar tendências de personalidade...

Psicóloga  Carolline  França. Realizo testes e avaliações psicológicas, recrutamento e seleção para empresas.  Psicoterapia individual com foco na regulação emocional auxiliando no tratamento da ansiedade,depressão e outros  Transtornos do  Humor.  Através da abordagem terapêutica  Cognitivo comportamental.  Considero a regulação emocional importante, pois quando não conseguimos suportar emoções muito dolorosas, encontramos possibilidades de enfrentamento em psicoterapia.  Os tipos de testes psicológicos são atividades de avaliação conduzidas por psicólogos, os quais procuram identificar tendências de p...

Carolline França

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Clínica Equilibrium-Léquilibre psicologi

Psicóloga do Trabalho Carolline, Testes psicológicos avaliações, organizacional, recrutamento e seleção. 
Psicoterapia individual.

Realizo testes e avaliações psicológicas, recrutamento e seleção para empresas. Psicoterapia individual com foco na regulação emocional auxiliando no&nbsp; tratamento da ansiedade,depressão e outros Transtornos do Humor.&nbsp;Através da abordagem terapêutica Cognitivo comportamental.&nbsp; Considero a regulação emocional importante, pois quando não conseguimos suportar emoções muito dolorosas, encontramos possibilidades de enfrentamento em psicoterapia.Os tipos de testes psicológicos são atividades de avaliação conduzidas por psicólogos, os quais procuram identificar tendências de personalidade e de comportamento nas pessoas, auxiliando no diagnóstico clínico.Por esse motivo, os setores de RH passaram a utilizar diferentes tipos de testes psicológicos para conhecer mais a fundo os candidatos nos processos de recrutamento e seleção.Entre em contato comigo via whatsapp: (41) 99135-7118

Realizo testes e avaliações psicológicas, recrutamento e seleção para empresas.  Psicoterapia individual com foco na regulação emocional auxiliando no&nbsp; tratamento da ansiedade,depressão e outros  Transtornos do  Humor.&nbsp; Através da abordagem terapêutica  Cognitivo comportamental.&nbsp; Considero a regulação emocional importante, pois quando não conseguimos suportar emoções muito dolorosas, encontramos possibilidades de enfrentamento em psicoterapia. Os tipos de testes psicológicos são atividades de avaliação conduzidas por psicólogos, os quais procuram identificar tendências de personalidade...

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Psicóloga Carolline Araucária, Testes psicológicos, avaliação recrutamento e seleção, psicologia do trabalho organizacional. Psicoterapia individual Curitiba e região.

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A perspicaz pergunta de Freud, "Qual é sua responsabilidade na desordem da qual você se queixa?", deve aparecer no topo das mais desconcertantes e confrontadoras endereçadas a qualquer sujeito. Em Análise, ela promove um deslocamento proposital de foco no discurso; partindo da desordem assumida como queixa, à responsabilidade pessoal instruída como "deixa", aos desdobramentos e deslizamentos, cujos efeitos produzirão ressignificação a partir dela. Há em nós, algo na relação com a vida, que induz à colagem, como em um amálgama, quando nossos discursos orbitam, girando em torno do que o outro deveria fazer e não faz; ser e não é. Permanecemos repetitivos, inertes e inoperantes, atados às incômodas situações, vivendo o chamado estado "mais do mesmo". Descolar é uma tarefa árdua, uma jornada pessoal, cuja atitude primordial inclui apropriação de elevado nível de comprometimento com o próprio desejo, fora das tutelas desse "Grande Outro ". Vale dizer, que o sujeito que fora alienado de sua própria história, toma o rumo de volta, às suas necessidades mais rudimentares. Na psicanálise, denomina-se ganho secundário, esse gozo inconsciente presente nas repetições e permanência sob condições de sofrimento. É desse espaço improdutivo e carcerário que deve libertar-se. Para tanto, coragem se consolida como virtude necessária ao se buscar responder Freud. Mesmo que escapar por meio de uma arquitetura trivial de demandas, através de significantes alocados de modo "seguro", seja a armadilha egoica responsável por evitar a floração do desejo inconsciente; ainda assim, caberá ao sujeito permitir-se derrapar, desafinar, incorrer no "equívoco" do tombo de efeito mais belo e despertador de sua existência.

A perspicaz pergunta de  Freud,  "Qual é sua responsabilidade na desordem da qual você se queixa? ", deve aparecer no topo das mais desconcertantes e confrontadoras endereçadas a qualquer sujeito.  Em  Análise, ela promove um deslocamento proposital de foco no discurso; partindo da desordem assumida como queixa, à responsabilidade pessoal instruída como  "deixa ", aos desdobramentos e deslizamentos, cujos efeitos produzirão ressignificação a partir dela.  Há em nós, algo na relação com a vida, que induz à colagem, como em um amálgama, quando nossos discursos orbitam, girando em torno do que o outro de...

Franklin da Silva Prata

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Contra a parede, mas à favor da sede!!!

Vamos falar sobre gatilhos? Essa expressão tem se popularizado para se referir aos conteúdos que nos remetem a algum sofrimento profundo. Isso pode acontecer ao assistirmos a uma notícia, ouvirmos uma música ou vermos uma foto nas redes sociais, por exemplo. Gatilhos são tão diversos quanto as pessoas e suas experiências. E por isso estão por toda parte.A edição novembro/dezembro da Revista Contato traz um convite para nos aprofundarmos nessa reflexão: como funciona essa lógica de gatilho? Isso procede, sob a análise da(s) Psicologia(s)? Como esses sofrimentos emergem e se relacionam com a nossa prática profissional? Que leituras de sociedade e de relações podemos fazer a partir dessa perspectiva?E, pensando em nosso contexto atual, quais são as situações que nos provocam gatilhos, ou seja, que nos remetem às maiores dores que enfrentamos, individual e coletivamente? Como atuarmos na promoção de saúde frente a tantos obstáculos?Para além do tema de capa, a Revista segue recheada de bons debates, com as contribuições de tantas(os) profissionais que tornam esta produção tão rica e interessante. Confira alguns destaques:A edição traz ainda debates sobre a arquitetura dos CAPS, direitos humanos da pessoa com deficiência, resenhas e muito mais!

Vamos falar sobre gatilhos? Essa expressão tem se popularizado para se referir aos conteúdos que nos remetem a algum sofrimento profundo. Isso pode acontecer ao assistirmos a uma notícia, ouvirmos uma música ou vermos uma foto nas redes sociais, por exemplo. Gatilhos são tão diversos quanto as pessoas e suas experiências. E por isso estão por toda parte.A edição novembro/dezembro da Revista Contato traz um convite para nos aprofundarmos nessa reflexão: como funciona essa lógica de gatilho? Isso procede, sob a análise da(s) Psicologia(s)? Como esses sofrimentos emergem e se relacionam com a nos...

Conselho Regional de Psicologia do Paraná

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Revista Contato traz debate sobre gatilhos emocionais e outros destaques

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PSICOLOGIA se relaciona com a consciencia, a seguir dos produtos do que chamamos de psique inconsciente.O inconsciente é o não falado, não dito, não expresso, não ouvido, não sentido. Basicamente, é o desconhecido. A dimensão da sua mente é do tamanho do Universo: infinito, e em constante expansão. Tudo que é desconhecido é infinito.O MÁGICO consegue acessar areas do seu mapa cognitivo que você desconhece. Antes dos oftalmologistas, foram os pintores os primeiros a depositar pigmentos coloridos em uma tela plana e criar imagens realistas.Foram os pintores que conceituaram a oclusão visual, perspectiva, dimensão, e não os cientistas!Acredito que o Mágico hoje seja um cientista também, da psicologia. Somos capazes de lidar com toda a cognição.Memória, atenção, redirecionamento de foco e gerenciamento mental são tarefás básicas e essenciais para nós.Talvez seja necessário um Mágico no consultório de psicologia, e se for o caso, aqui estou e aqui Eu Sou.Tudo que conhecemos a respeito do inconsciente, quem nos ensinou foi o consciente.O mundo físico é pura percepção: vemos cores, ouvimos sons, mas na realidade trata-se de VIBRAÇÕES.A mente consciente só pode aprender poucos dados ao mesmo tempo, enquanto todo o resto fica registrado no inconsciente.A consciência é só uma superfície, que cobre uma camada imensa inconsciente cuja extensão é desconhecida.Existem provas de uma esfera mental de ordem subliminar no ser humano. Caso contrário as mágicas dos ilusionistas não nos trariam mistério.A diferença está em como o subliminar coletivo está sendo manipulado, assim como um mágico manipula seu público.Aqui a proposta é reversa:Usar os princípios da Mágica e da Psicologia, para reverter os danos causados em nossos pensamentos, hábitos e comportamentos.Mudar, para ser, promover e testemunhar a mudança.Aqui praticamos a Psicologia da TRANSFORMAÇÃO!

PSICOLOGIA se relaciona com a consciencia, a seguir dos produtos do que chamamos de psique inconsciente. O inconsciente é o não falado, não dito, não expresso, não ouvido, não sentido.  Basicamente, é o desconhecido.  A dimensão da sua mente é do tamanho do  Universo: infinito, e em constante expansão.  Tudo que é desconhecido é infinito. O  MÁGICO consegue acessar areas do seu mapa cognitivo que você desconhece.  Antes dos oftalmologistas, foram os pintores os primeiros a depositar pigmentos coloridos em uma tela plana e criar imagens realistas. Foram os pintores que conceituaram a oclusão visual, per...

Pedro Burla

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A PSICOLOGIA MÁGICA

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Essa frase clássica dita pelo personagem icônico do Homer no desenho Simpsons apesar de ter sido criada para provocar humor, acaba trazendo algumas reflexões.Primeiramente, porque quando nos sentimos culpados tendemos a ficar paralisados em um papel de vítima perdida, mas quando cremos que a culpa é do outro exigimos que este de alguma forma repare?Segundo, porque temos essa necessidade de ter que colocar a culpa em alguém, e geralmente ficar remoendo esse evento do passado travando nosso presente e consequentemente prejudicando nosso futuro?E por último, pra ti, para que serve a culpa? Como você lida com a culpa no geral? Para acusar, para se sentir superior, para te manter no papel de vítima.. Ou para permitir que você se responsabilize e melhore a partir disso?!Não adianta apenas estarmos disponíveis a sermos felizes, é necessário que estejamos também dispostos!Você está disposto?

Essa frase clássica dita pelo personagem icônico do  Homer no desenho  Simpsons apesar de ter sido criada para provocar humor, acaba trazendo algumas reflexões. Primeiramente, porque quando nos sentimos culpados tendemos a ficar paralisados em um papel de vítima perdida, mas quando cremos que a culpa é do outro exigimos que este de alguma forma repare? Segundo, porque temos essa necessidade de ter que colocar a culpa em alguém, e geralmente ficar remoendo esse evento do passado travando nosso presente e consequentemente prejudicando nosso futuro? E por último, pra ti, para que serve a culpa?  Como v...

Andréia Lira Pessoa

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Avenida Carlos Klein

"A culpa é minha então eu coloco ela em quem eu quiser!"

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Você já parou para pensar que o adulto é reflexo de tudo o que se viveu durante a infância e adolescência?Parece óbvio para quem é da área e para quem faz terapia, mas pode não ser para muitos.Inclusive sempre escutamos das pessoas que os psicólogos perguntam da infância e a relação com os pais. Isso parece não importar não é mesmo?Importa sim e é tão importante que independente da linha teórica escolhida pelo profissional, esse tema vai aparecer.Então, por qual razão não nos preocupamos com isso na fase em que estamos formando a percepção de nós e do mundo?Como assim? Infância e adolescência!É nesta fase que começamos a nos perceber, perceber nossas fraquezas e pouco olhamos para nossas qualidades. Geralmente é isso que o meio em que estamos faz, aponta nossas imperfeições. E assim vamos criando uma percepção sobre nós com meias verdades.Terapia é muito além de trabalhar com depressão e ansiedade (citando os mais conhecidos). Terapia é para todos, terapia é autoconhecimento.

Você já parou para pensar que o adulto é reflexo de tudo o que se viveu durante a infância e adolescência? Parece óbvio para quem é da área e para quem faz terapia, mas pode não ser para muitos. Inclusive sempre escutamos das pessoas que os psicólogos perguntam da infância e a relação com os pais.  Isso parece não importar não é mesmo? Importa sim e é tão importante que independente da linha teórica escolhida pelo profissional, esse tema vai aparecer. Então, por qual razão não nos preocupamos com isso na fase em que estamos formando a percepção de nós e do mundo? Como assim?  Infância e adolescência!...

Débora Regina Bueno

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Rua Alberi Antônio Richardi

Construa o seu adulto, hoje!

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O processo de iniciação do autoconhecimento nem sempre chega de forma suave. Às vezes, temos de passar por processos dolorosos, tempestuosos, por redemoinhos. Esses redemoinhos podem nos conduzir a lugares áridos e de grande solidão, mas também nos move de um lugar a outro. Falo isso para contar uma pequena historinha que aos ouvidos de outras mulheres poderia não significar nada. Quando já cruzamos boa parte da ponte que nos divide entre aquelas que pensam que sabem tudo e aquelas que, mesmo sabendo, ainda acreditam que muito têm para aprender com outras mulheres, ouvir algumas conversas nos toca profundamente, seja causando desconforto ou nos reconfortando.Um dia desses, ouvi, por acaso e não por acaso, uma jovem mulher de mais ou menos 25 anos, um filho e casada, que me causou um certo desconforto. Ela se referia às mulheres que fazem parte de sua vida com expressões degradantes sobre as mulheres que vieram antes dela. Essa jovem mulher se referia a sua mãe como uma mulher ignorante, que sua sogra era louca e suas tias, idiotas. Todas, segundo ela, eram mulheres velhas e horrorosas, das quais ela queria distância. Fiquei ali em silêncio e imaginando como de fato seriam todas essas mulheres! Lembrei-me imediatamente do livro “Ciranda das Mulheres Sábias”, de Clarissa Pinkola Estés,psicanalista, que fala sobre as mulheres ingênuas e as mulheres sábias. Estés é uma mulher que enaltece a beleza da mulher sábia e da mulher ingênua e da beleza da troca entre as duas. Essa mulher sábia ou ingênua não se refere à idade cronológica e sim a essa trajetória de busca do autoconhecimento, do crescimento, do olhar para as outras mulheres com companheirismo, solidariedade, amororisade e tantos outros sentimentos e comportamentos com os quais podemos desenvolver para e por estar entre mulheres. Senti o quanto iniciar a travessia dessa ponte que pode nos conduzir para o lindo caminho das mulheres companheiras e solidárias pode levar tempo. Primeiro, é preciso reconhecer a arrogância, o sentimento de superioridade; é preciso dar um passo atrás e se reconhecer como pequena e saber curvar-se diante do saber das outras mulheres. Às vezes, a nossa ponte ainda está muito distante, pois está cheia de ansiedade, imaturidade, ingenuidade e de um olhar para o mundo externo como única forma de estar no mundo. Para atravessar essa ponte, é preciso derrubar os muros que foram construídos e que nos distanciam daquilo que somos. E olhar para as outras mulheres é se ver em um espelho e se reconhecer nesse mundo do feminino. Cada uma de nós a seu tempo vai perceber que a nossa alma é feminina e masculina. No entanto, nós mulheres precisamos fazer as pazes com a nossa feminilidade. Maria Lúcia Oliveira é psicóloga clínica, facilitadora de Círculo Psicoterapêutico de Mulheres, com especialização em terapia familiar e de casal. Também possui especialização em psicopatologia, formação em educação sistêmica e mestrado em Ciências da Religião.

O processo de iniciação do autoconhecimento nem sempre chega de forma suave.  Às vezes, temos de passar por processos dolorosos, tempestuosos, por redemoinhos.  Esses redemoinhos podem nos conduzir a lugares áridos e de grande solidão, mas também nos move de um lugar a outro.  Falo isso para contar uma pequena historinha que aos ouvidos de outras mulheres poderia não significar nada.  Quando já cruzamos boa parte da ponte que nos divide entre aquelas que pensam que sabem tudo e aquelas que, mesmo sabendo, ainda acreditam que muito têm para aprender com outras mulheres, ouvir algumas conversas nos...

Cecilia Lillo - Instituto Inspiração

São Paulo/SP