Psicologia

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Enterrar, após a notícia, o pior momento. É no momento que tapamos a caixa que acondiciona o corpo, que silenciamos. Entre a morte e nós cresce um silêncio mais profundo que o próprio túmulo. Mas, contudo, precisamos seguir; temos filhos, famílias, amigos, um emprego, uma vida afinal. Naturalmente ela não será mais a mesma, o toque da morte mudou a concepção do existir. O mundo fica inseguro, a demora de alguém importante gera angústia, a urgência em viver se apresenta apesar da dor.Em casa tudo está diferente, uma canja quentinha nos aguarda, a mãe senta na ponta da mesa, os lugares são redistribuídos. Sinal real de que tudo ficará diferente, não sabemos ainda como será, mas desejamos ficar juntos, por perto, nos apoiando. Como olhar para tudo, tudo lembrava a personalidade marcante desse pai, os espaços foram construídos por ele. Em total silêncio, repousamos. A voz rouca custava a se colocar, agora éramos só nós. O barco estava à deriva e assim queríamos que ficasse.Por alguns momentos após morte de alguém que se ama e que possui importância vital em nossas vidas; à deriva é o status que a família pode ficar, embora cada membro reaja de um modo diferente. A família é uma unidade onde todos os seus membros interagem uns com os outros, mas possuem características individuais que precisam ser respeitadas sobretudo no momento do luto. A dor, o sofrimento e fundamentalmente a forma como reagem diante da perda de um ente querido em comum representará como aprenderam a se desapegar e partir, continuar vivendo com autonomia.	 Segundo Collin Parkes, a dor do luto é o preço que pagamos pelo compromisso afetivo que tivemos com a pessoa que partiu. Portanto, esse é o momento em que os membros da família precisam aprender a respeitar cada manifestação, cada expressão. Podendo ser de dor, distanciamento, de afeto ou até mesmo de desorganização.Uns poderão ser mais caóticos, outros mais ponderados, uns manifestam afetivamente sua dor, outros, agressivamente. Uns querem virar a página logo e não falar mais no falecido, no entanto, outros se revoltam. Falar e repetir demasiadamente os fatos vivenciados em relação a morte e o mais profundo silêncio podem ser formas diferentes de expressão e de elaboração da perda.	Várias opiniões são colocadas e muitas vezes retiram de os familiares mais próximos executarem tarefas essenciais para o enfrentamento de um luto saudável. Frases prontas podem ser emitidas, conselhos dos mais variados, determinações de como agir, sentir e esperar. Deus aparece praticamente em todas as falas. Ele sabe o que faz! Larga na mão de Deus! Reze e peça que ele (o morto) entregue-se para vida eterna! Muitas vezes podemos encontrar na religião, um fator de proteção ao processo de luto. Acreditar na vida eterna, acreditar que a vida segue e tem continuidade após a morte poderá trazer alívio e conforto durante o processo de elaboração do luto. Aqui gostaria de abordar o papel da crença, seja ela qual for, como um dispositivo que poderá gerar, embora a grande maioria das pessoas negue; um gatilho para a resignação e o não sentir. 	 Existe no processo de luto antecipatório diante de pacientes sem possibilidades terapêuticas, como na morte em si, uma crença de que Deus, poderá aliviar todas as dores e que chorar no momento do luto ou expressar o sofrimento poderá manter a alma da pessoa perdida, presa a esse sofrimento e a um mundo que não o pertence mais. 	Cabe salientar que a expressão de sentimentos poderá auxiliar sobremaneira o processo de elaboração das perdas e a contradição em relação ao que se sente o que se deve fazer poderá tirar a livre expressão da dor para os enlutados.Espera-se conforme pesquisas sobre o processo de luto que o prazo de um ano, seja o prazo esperado para que os enlutados possam passar por datas e possam cumprir suas tarefas de luto de forma salutar. Sabe-se que a forma como você encara perdas anteriores, reais ou simbólicas poderá indicar o enfrentamento nas perdas posteriores.Morte é uma quimera; porque enquanto eu existo ela não existe; e quando ela existe, eu já não existo mais.” - EpiroMorte, palavra aterrorizante, que possui a capacidade de gerar intensos sentimentos em quem a pronuncia e em quem à vive. A morte pode ser um estado ou um status, pode gerar medo e alívio. Tudo dependerá do significado, da representação, do conceito morte ao longo da vida.Vida essa vivida, vida essa interrompida ou precocemente enfrentada. Quando pensamos em morte, automaticamente jogamos essa palavra para um cenário futuro. Quando eu envelhecer, quando os anos passarem. 	Em nossa linha do tempo sempre idealizamos encontrar com ela no mais remoto futuro. Mas a vida se apresenta dura, crua, real e muitas vezes a morte está tangenciando nosso dia a dia e sem perceber ela chega para crianças, jovens, adultos, pets e velhos.Somos diariamente convidados a sentir seu toque, enfrentá-la e com isso enxergar o que a morte pode nos ensinar.&nbsp;

Enterrar, após a notícia, o pior momento.  É no momento que tapamos a caixa que acondiciona o corpo, que silenciamos.  Entre a morte e nós cresce um silêncio mais profundo que o próprio túmulo.  Mas, contudo, precisamos seguir; temos filhos, famílias, amigos, um emprego, uma vida afinal.   Naturalmente ela não será mais a mesma, o toque da morte mudou a concepção do existir.  O mundo fica inseguro, a demora de alguém importante gera angústia, a urgência em viver se apresenta apesar da dor. Em casa tudo está diferente, uma canja quentinha nos aguarda, a mãe senta na ponta da mesa, os lugares são redi...

karla Rovatti

quando-tapamos-a-caixa-que-acondiciona-o-corpo-silenciamos

Rua do Paraíso

Quando tapamos a caixa que acondiciona o corpo, silenciamos...

Quarta-feira, dia aparentemente normal para pessoas normais. O mês de abril prometia muito trabalho, uma vida familiar alegre que seguia, um casamento abençoado, uma filha amada com seis meses de idade. A rotina parecia acalentar a alma, risos no fundo da sala, balbucios vindos do berço e o cheirinho de papinha sendo preparada. Na tentativa de continuar alegrando esse cenário, mãe cantava para a filha uma canção de infância. "Se essa rua, se essa rua fosse minha, eu mandava, eu mandava ladrilhar, com pedrinhas, com pedrinhas de brilhantes, para meu amor, para meu amor; passar."O telefone toca, uma voz chorosa e tensa noticia que o pai, o porto seguro, o exemplo da sua vida, sofre um acidente e está no Pronto Socorro da cidade. Tudo para. Perguntas não são respondidas e um comando avisa, venha imediatamente para cá.O que fazer? E minha filha? O choro e o medo tomam conta da realidade. O trajeto embora perto, se distancia e o tempo não te pertence mais. Tudo está fora de controle, perguntas surgem buscando entender o que estava se passando, afinal, seria impossível morrer aos 50 anos. Ao chegar, palavras não são mais necessárias, os olhos, choro e olhar de desespero dos familiares te recebem noticiando que ele já estava morto. O corpo treme, a cabeça sacode sem entender, como podia ser, como que a morte chega assim, sem avisar. Ele tinha muito a viver....	O psiquismo precisa enxergar a morte, precisa tocar no corpo, precisa chorar, precisa se despedir. O choque é o estado, tu tocas e buscas dentro dos olhos da figura perdida, a luz, a vida. Mas chega um ponto em que aquele corpo nu, numa mesa de aço inox traz a dura realidade da morte. 	O cenário apavorante, mórbido e finito não permite que olhes em volta, cada um, cada ser envolto em suas dores, tentando não sucumbir. A busca pela luz dentro dos olhos daquele pai, nada dizia, nada contava. Para onde ele tinha ido, a inteligência, os caprichos, o amor, as fraquezas, conquistas, planos e desejos. Como pode, num piscar de olhos a vida se apagar? 	Ao olhar aquela sala insalubre, fria, escura, por alguns instantes olho para frente, numa parede descascada pelo mofo, a imagem de Cristo crucificado, ele era imenso, quase dois metros de altura. O que fazes aí? E essa cruz? Como Cristo tira a vida de alguém, olhei profundamente para a imagem e só conseguia sentir raiva. Raiva por ingenuamente recorrer a infância e crer que Cristo o levou, como também estar diante do morto ao qual ele mesmo não acreditava. Esses pensamentos foram sendo levados embora, ao saber que não teria tempo para reflexões mais profundas, que minha dor precisava ser adiada, eu queria ficar ali, regressivamente chorando. Mas, uma voz grave, solicita a presença para questões burocráticas.	 Como atestar o óbito de um homem de 50 anos que morre dentro do carro, em um corredor de ônibus, dez minutos após sair de um exame de esteira para revisão cardiológica? Essas questões vão compondo o cenário do luto, se atravessam dificultando que seu psiquismo elabore passo a passo as decisões que precisavam de urgência.Morrer não se explica, não vem com manual, as pessoas em sua volta são despreparadas e temem sentir a mesma dor que você. As respostas aos questionamentos são rápidas, sucintas, como se quisessem se livrar de você, do corpo, do temor da dor. E se isso acontecesse comigo? Na hora essas mensagens não são percebidas, você fica com uma sensação dura de descaso, mas com o tempo o entendimento chega, assim como chega a hora de decidir o que faremos daqui para frente, para onde ele vai?	Não temos jazigo, onde está enterrado seu pai? Não! Naquele cemitério não! Como depositar o corpo do seu amado pai em uma gaveta estreita e úmida? Nesse momento precisamos conversar com seu outro pedaço afetivo, tua mãe, que lá está em choque sem nada entender, sendo amparada por todos e ao mesmo tempo sentindo um imenso vazio. Sua voz mal podia ser escutada, o retrato era de extrema dor. Mas com todo amor do mundo me encorajo e pergunto? Para onde vamos levar o pai? Respeitar alguém que viveu 30 anos ao lado de um amor, considerar suas necessidades e desejos é o início de um processo saudável de luto.Embora estivéssemos diante de uma morte súbita e inesperada, devemos sempre perguntar se existia um pedido secreto sobre o ritual fúnebre. Falar da morte quando se está vivendo plenamente nem sempre é uma prática comum, via de regra esses assuntos são rapidamente abordados e tão logo expresso já evitamos dar continuidade. Estimular as famílias a falarem sobre rituais, crenças e desejos após a morte, em vida, poderá diminuir o sentimento de impotência na hora da morte. Honrar e manter o desejo da pessoa que morreu traz a participação fiel ao desejo do falecido. Cria –se uma sinergia entre a passagem do status de vivo para morto, respeitando com fidedignidade o desejo de quem se expressou. Um pedido da mãe e viúva acabou sendo totalmente atendido. “Gurias - escolham um lugar com uma paisagem linda, que simboliza paz e um caixão bem bonito.” Caixão, por que tem esse nome? Caixa grande? Ataúde? Urna funerária?	Enfim, recipiente em madeira, resistente, impermeável, forrado com material absorvente, usado para carregar e sepultar restos mortais, ou seja, a pessoa que você ama, cuida, conhece perfumada, limpa e cuidada deverá compulsoriamente ser acondicionada em uma caixa de madeira, com alças glamourosas, para ali permanecer para o resto da tua vida. Teu pensamento vai além, para acondicionar o corpo, do teu pai em tal embalagem e suportar enterrá-lo e jogar pás e pás de terra por cima. 	Não podemos esquecer que a menos de doze horas atrás tu estavas sentada a mesa conversando sobre a vida, sobre planos do final de semana. E tão logo abres os olhos te deparas com uma cova funda, alagada ao fundo. Nunca choveu tanto em Porto Alegre como naquele dia, a chuva doía, transformava a dor em inconformidade e aos poucos em vulnerabilidade. Mãe e filhas juntas, tentavam suportar o lado real, cruel e desamparador da morte.&nbsp;(acompanhe os 3 próximos capítulos)

Quarta-feira, dia aparentemente normal para pessoas normais.  O mês de abril prometia muito trabalho, uma vida familiar alegre que seguia, um casamento abençoado, uma filha amada com seis meses de idade.  A rotina parecia acalentar a alma, risos no fundo da sala, balbucios vindos do berço e o cheirinho de papinha sendo preparada.  Na tentativa de continuar alegrando esse cenário, mãe cantava para a filha uma canção de infância.  "Se essa rua, se essa rua fosse minha, eu mandava, eu mandava ladrilhar, com pedrinhas, com pedrinhas de brilhantes, para meu amor, para meu amor; passar. "O telefone toca,...

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A Ausência por Morte

O presente conto pretende abordar temas sobre a vida que segue a partir de um olhar de restauração após a perda real de um amor, de um vínculo. Para tanto, percorrerei sucintamente conceitos, história e filosofia caminhando para olhar a vida e o viver a partir de perdas. Pesquisas recentes concluíram que entre 10% a 25 % das pessoas que perderam pessoas queridas desenvolvem algum tipo de luto complicado. 	Nesse pequeno conto falarei de uma perda, focarei na possibilidade de o leitor enxergar a vida que há na morte, a beleza do processo de qualificar os vínculos e a partir daí eternizar a figura de afeto perdida.	 Parece fácil escrever, falar, sobre uma temática tão delicada. Ainda hoje com todo apelo midiático e a morte batendo diariamente em nossas portas através dos noticiários ainda insistimos em deixa -lá de fora, de nos afastarmos dela, de negar que ela existe e que pode sem pedir licença, chegar. 	O desafio aqui, será percorrer o caminho de conceitos sobre relacionamentos, sobre a forma como estamos vivendo, sobre a qualidade dos nossos vínculos e relações, para que, quando a morte chegar; ela possa ser doída, sofrida, chorada, mas também uma rica oportunidade de ouvir o que ela tem a dizer. Proponho que iniciemos percorrendo um caminho reflexivo, onde uma psicóloga clínica relata seu primeiro contato com a morte, uma morte abrupta, que ao longo do tempo vai trazendo significado constante para sua vida. Como? <h3>Ouvindo intimamente o que a morte tem a dizer.</h3>&nbsp;(acompanhe as 4 próximas publicações e deixe seus comentários)

O presente conto pretende abordar temas sobre a vida que segue a partir de um olhar de restauração após a perda real de um amor, de um vínculo.  Para tanto, percorrerei sucintamente conceitos, história e filosofia caminhando para olhar a vida e o viver a partir de perdas.  Pesquisas recentes concluíram que entre 10% a 25 % das pessoas que perderam pessoas queridas desenvolvem algum tipo de luto complicado. 	 Nesse pequeno conto falarei de uma perda, focarei na possibilidade de o leitor enxergar a vida que há na morte, a beleza do processo de qualificar os vínculos e a partir daí eternizar a figur...

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Viver: Um Olhar a partir do Morrer

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Sou Vera Freire. Psicóloga.&nbsp; Tenho prioridade em atender adultos e idosos. Pois acho que nessa realidade em que estamos vivendo de pandemia foi a classe mais afetada&nbsp; &nbsp;uns pela solidão&nbsp; exigida ,e preocupação&nbsp; de seus familiares. Outros pela falta da msm. Estou a disposição&nbsp; online ou atendimento domiciliar. Desde já gráta

Sou  Vera  Freire.  Psicóloga.&nbsp;  Tenho prioridade em atender adultos e idosos.  Pois acho que nessa realidade em que estamos vivendo de pandemia foi a classe mais afetada&nbsp; &nbsp;uns pela solidão&nbsp; exigida ,e preocupação&nbsp; de seus familiares.  Outros pela falta da msm.  Estou a disposição&nbsp; online ou atendimento domiciliar.  Desde já gráta...

Vera Freire

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Apresentação  de atendimento

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<div class="medium-insert-images"><figure contenteditable="false"> <img src="https://d1q6phtppgedk4.cloudfront.net/universe/posts/57c45a45dd942b355c91bc86/5f2bf4bdd0deb818326a6146/Auto-conhecimento-e-sua-importancia-/6005d81853d0733ed0de1703" alt=""> </figure></div>A importância do Auto conhecimento:#Autonomia para tomar decisões importantes da vida;# Se posicionar frente a vida;#Olhar com carinho para o seu e reconhecer as suas potencialidades e habilidades;#Controle das emoções.Caso não dê conta sozinho (a) não tenha vergonha de buscar ajuda capacitada!Me coloco a disposição!Agende o seu horário!

A importância do  Auto conhecimento:# Autonomia para tomar decisões importantes da vida;#  Se posicionar frente a vida;# Olhar com carinho  para  o seu e reconhecer as suas potencialidades e habilidades;# Controle das emoções. Caso não dê conta sozinho (a) não tenha vergonha de buscar ajuda capacitada! Me coloco a disposição! Agende o seu horário!...

Marcela Carvalho Corrêa

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RUA- ouro preto

Auto conhecimento e sua importância: 

Olá boa tarde!Segundou...Que você tenha um início de semana de recomeços!Que você possa recomeçar quantas vezes for necessário...precisando de auxílio profissional me coloco à disposição.Aproveite o seu hoje, viva o seu hoje, aprenda hoje, acredite hoje e recomece hoje!Dia repleto de experiências valorozas pra você!<div class="medium-insert-images medium-insert-active"><figure contenteditable="false"> <img src="https://d1q6phtppgedk4.cloudfront.net/universe/posts/57c45a45dd942b355c91bc86/5f2bf4bdd0deb818326a6146/Recomecar-e-preciso/6005d73d8155b73eb125ef1b" alt=""> </figure></div>

Olá boa tarde! Segundou... Que você tenha um início de semana de recomeços! Que você possa recomeçar quantas vezes for necessário...precisando de auxílio profissional me coloco à disposição. Aproveite o seu hoje, viva o seu hoje, aprenda hoje, acredite hoje e recomece hoje! Dia repleto de experiências valorozas pra você!...

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Recomeçar é preciso!

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Autoestima e saúde mental.Se você olha para si mesmo sempre de forma negativa, pense como está seu coração.O que precisa fazer para se acolher com humildade e perdão.O que&nbsp; faz olhar pra você de forma tão severa?Não se critique tanto. Ame-se apesar de suas imperfeições. Não se compare com ninguém.Cada um faz e realiza o que pode. Não se autoavalie utilizando a régua do outro. Encha seu coração com esperança e bom humor. Viva cada dia aceitando e aprendendo com suas experiências positivas e negativas. Quais seus pensamentos que fazem você diminuir seu senso de valor próprio? Qual a origem dessas suas crenças negativas? Aceite-as e mude-as. Hoje a sua realidade é outra. Não se aprisione a vivências anteriores. Movimente-se! Se preciso, faça terapia! #janeirobranco#autoestimaesaudemental#amorproprio

Autoestima e saúde mental. Se você olha para si mesmo sempre de forma negativa, pense como está seu coração. O que precisa fazer para se acolher com humildade e perdão. O que&nbsp; faz olhar pra você de forma tão severa? Não se critique tanto.  Ame-se apesar de suas imperfeições.   Não se compare com ninguém. Cada um faz e realiza o que pode.  Não se  autoavalie utilizando a régua do outro.  Encha seu coração com esperança e  bom humor.  Viva cada dia aceitando e aprendendo com suas experiências positivas e negativas.  Quais seus pensamentos que fazem você diminuir seu senso de valor próprio?  Qual a orig...

Leônia Maria Santiago Cavalcante

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Rua Professor Dias da Rocha

Autoestima e saúde mental

Estamos vivendo um momento extremamente delicado! As notícias pululam e comentários aparecem imediatamente, trazendo ideias opostas, com grande acirramento de ânimos. Parece que nossa mente está sendo invadida e nem sabemos o que pode ou não ser benéfico neste amontoado de informações,notícias e especulações! Como lidar com a ansiedade quando o mundo parece tão confuso? Para não sermos invadidos e ao mesmo tempo estar informados, é necessário evitar as discussões, selecionar notícias que apresentem fontes confiáveis e principalmente fugir das fake news e de pessoas radicais, que procuram estabelecer um clima de tensão e medo. Lembre-se, a mente calma é uma grande aliada da nossa saúde! Estamos caminhando para uma solução deste grande problema de saúde pública. Se você estiver muito angustiado, procure a ajuda de um psicólogo. Este profissional poderá ajudar a esclarecer dúvidas e encontrar o caminho do equilíbrio emocional.&nbsp;

Estamos vivendo um momento extremamente delicado!  As notícias pululam e comentários aparecem imediatamente, trazendo ideias opostas, com grande acirramento de ânimos.  Parece que nossa mente está sendo invadida e nem sabemos o que pode ou não ser benéfico neste amontoado de informações,notícias e especulações!  Como lidar com a ansiedade quando o mundo parece tão confuso?  Para não sermos invadidos e ao mesmo tempo estar informados, é necessário evitar as discussões, selecionar notícias que apresentem fontes confiáveis e principalmente fugir das fake news e de pessoas radicais, que procuram estab...

Maria Lúcia Silveira Batista Piveli

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Rua Tenente Francisco Luiz de Campos

A Saúde Mental em tempos de Pandemia 

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Porque você não se anima um pouco?Porque não tenta esquecer as suas preocupações?Falta Deus em sua vida!Chega a ser um absurdo, mas esses e tantos outros questionamentos são feitos todos os dias para pacientes com depressão.O mais surpreendente no entanto, é que diante de um paciente com problemas no coração, por exemplo, essa mesma pessoa que sugere animo para um paciente deprimido, concorda que o melhor seria seguir o tratamento estabelecido pelo cardiologista.O que não fica claro para a maioria das pessoas é que assim como o funcionamento do coração, do estomago, as funções psíquicas também podem apresentar problemas.Um paciente com problemas cardíacos não é capaz controlar adequadamente seu coração e isso é aceitável, mas um paciente não produzir as funções psíquicas corretamente é errado, ou frescura? Precisamos que seja urgente a forma de enxergar as funções psíquicas, pois trata se de mais uma parte desta grande maquina chamada corpo humano.Seu maior e mais importante papel como amigo (a), esposa(o), chefe ou parente é validar e respeitar o problema.Não devemos dar sugestões ou soluções mágicas a funções doentes.NÓS A TRATAMOS!

Porque você não se anima um pouco? Porque não tenta esquecer as suas preocupações? Falta  Deus em sua vida! Chega a ser um absurdo, mas esses e tantos outros questionamentos são feitos todos os dias para pacientes com depressão. O mais surpreendente no entanto, é que diante de um paciente com problemas no coração, por exemplo, essa mesma pessoa que sugere animo para um paciente deprimido, concorda que o melhor seria seguir o tratamento estabelecido pelo cardiologista. O que não fica claro para a maioria das pessoas é que assim como o funcionamento do coração, do estomago, as funções psíquicas também...

Mônica Fernandes

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Rua Octávio Forti

Respeite a Depressão!

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&nbsp;Eu sou a psicóloga Vanessa C. Penachione da SIlva, CRP 06/91299. Me formei na Universidade FAM- Faculdade de Americana no ano de 2007. Sou especialista em Psicologia Humanista - Abordagem Fenomenológica Existencial. Minhas principais áreas de atuação são: Atendimento Psicológico Clínico, Avaliação Psicossocial, Acupuntura. Sou uma profissional acima de tudo humana, empática.Tenho como principal objetivo viabilizar maiores e melhores Condições de desenvolvimento, Crescimento Pessoal e cura ao indivíduo em sofrimento, através de atendimento especializado e específico para cada caso. Possibilitando assim o despertar de uma pessoa mais conhecedora de si mesma e consciente.É nesse despertar que nos tornamos mais saudáveis, fortes para tomar decisões, resolver e lidar com Conflitos, superar barreiras, dificuldades, angústias, crises, medos e ansiedades. No sentido de sermos capaz de fazer Escolhas em qualquer fase da vida com Responsabilidade, Autonomia, Confiança e assertividade.Apaixonada pela vida, pelas pessoas, pela família, por nossos sonhos e ideais. Se precisar, entre em contato comigo. Estou pronta para auxiliá-lo no que for preciso.

&nbsp; Eu sou a psicóloga  Vanessa  C.  Penachione da  SIlva,  CRP 06/91299.  Me formei na  Universidade  FAM -  Faculdade de  Americana no ano de 2007.  Sou especialista em  Psicologia  Humanista  -  Abordagem  Fenomenológica  Existencial.  Minhas principais áreas de atuação são:  Atendimento  Psicológico  Clínico,  Avaliação  Psicossocial,  Acupuntura.  Sou uma profissional acima de tudo humana, empática. Tenho como principal objetivo viabilizar maiores e melhores  Condições de desenvolvimento,  Crescimento  Pessoal e cura ao indivíduo em sofrimento, através de atendimento especializado e específico para cada caso.  Possib...

Viver Bem 

apresentacao-profissional

Apresentação Profissional

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Falar sobre Saúde Mental sempre foi muito importante principalmente no mês de janeiro.Vamos dialogar ☝️Que trás a campanha nacional e tem o objetivo de concientizar a população sobre um dos temas mais importantes da atualidade: A Saúde Mental.Geralmente quando se fala de Saúde Mental as pessoas associam rapidamente com as doenças mentais, mas não é só isso.De acordo com a organização mundial da saúde (OMS) Saúde Mental diz respeito á um um estado de completo bem-estar, físico, mental , emocional e social.Assim você pode obter mais conhecimento com a campanha do janeiro Branco com práticas preventivas a ser estimuladas para melhora a Saúde Mental que é coisa séria!<a href="https://silvapsicologia.com.br/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">https://silvapsicologia.com.br/</a>

Falar sobre  Saúde  Mental sempre foi muito importante principalmente no mês de janeiro. Vamos dialogar ☝️ Que trás a campanha nacional e tem o objetivo de concientizar a população sobre um dos temas mais importantes da atualidade:  A  Saúde  Mental. Geralmente quando se fala de  Saúde  Mental as pessoas associam rapidamente com as doenças mentais, mas não é só isso. De acordo com a organização mundial da saúde ( OMS)  Saúde  Mental diz respeito á um um estado de completo bem-estar, físico, mental , emocional e social. Assim você pode obter mais conhecimento com a campanha do janeiro  Branco com práticas prev...

Gleiciana da Silva

saude-mental-e-coisa-seria-uma-campanha-dedicada-a-colocar-os-temas-da-saude-mental-em-maxima-evidencia-no-mundo-em-nome-da-prevencao-ao-adoecimento-emocional-da-humanidade

Avenida Giovanni Gronchi

Saúde Mental é coisa séria.
Uma campanha dedicada a colocar os temas da Saúde Mental em máxima evidência no mundo em nome da prevenção ao adoecimento emocional da humanidade.

karla Rovatti

Florianópolis/SC