Psicologia

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Há coisas na nossa vida que nos deixam felizes. Há outras que com o tempo se revelam e só nos causam sofrimento. Há outras ainda que aos poucos nos decepcionam, até ao ponto que o entusiasmo morre e aí já não sentimos mais emoção. Os relacionamentos são assim, às vezes.No início nos transmitem tanta coisa boa, tudo é perfeito, o tratamento, o jeito de falar, de andar, de sorrir... o coração bate mais forte, as pernas tremem. Com o tempo, com a visão do dia a dia, com a intimidade, as pessoas já não parecem mais tão perfeitas para nós.As amizades acabam, os namoros, os noivados, os casamentos acabam, os encantos são quebrados, a mágica é descoberta e não conseguimos mais enxergar as coisas boas que a outra pessoa tem.Analisamos tudo por um prisma implacável que nos diz a pura verdade: aquele sentimento profundo, a percepção e a intuição de que aquela pessoa não tem mais lugar nas nossas vidas.A vida é assim, encantamentos e decepções, amores e ilusões, alegrias e tristezas, saudade e indiferença, satisfações e frustrações. A única coisa que fica é a lembrança de momentos bons, de palavras de carinho, de um olhar, de um sorriso, do toque da pele, do cheiro, do sentimento que se foi.A única sobrevivente é a esperança de um dia encontrarmos tudo isso novamente, e que dessa vez o encantamento dure muito, muito tempo em nossas vidas.Todos nós precisamos amar e ser amados, todos precisamos de alguém que nos dê carinho. Que goste de nós verdadeiramente, sem querer nada em troca, sem interesses escusos ou conveniências momentâneas.Alguém que nos ame pelo que nós somos, com todos os defeitos, com todas as virtudes. Pois todos nós precisamos ser felizes!

Há coisas na nossa vida que nos deixam felizes.  Há outras que com o tempo se revelam e só nos causam sofrimento.  Há outras ainda que aos poucos nos decepcionam, até ao ponto que o entusiasmo morre e aí já não sentimos mais emoção.  Os relacionamentos são assim, às vezes. No início nos transmitem tanta coisa boa, tudo é perfeito, o tratamento, o jeito de falar, de andar, de sorrir... o coração bate mais forte, as pernas tremem.  Com o tempo, com a visão do dia a dia, com a intimidade, as pessoas já não parecem mais tão perfeitas para nós. As amizades acabam, os namoros, os noivados, os casamentos a...

Maria Aparecida Oliveira Nascimento

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Rua Afonso Aferri

Emoções e Sentimentos

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A raiva faz parte das emoções básicas, que todos os seres humanos sentem vez ou outra. Geralmente surge diante da sensação de injustiça, de perdas, da indiferença, quando há traições ou acontecimentos frustrantes, inesperados e desagradáveis. 😡É importante que você compreenda que emoções como a raiva são naturais. Você deve se permitir senti-las de vez em quando, mesmo não sendo boas. O importante é compreendê-las - e compreender-se - para saber administrá-las adequadamente.A raiva tem muito a ensinar. Ela é uma emoção ativa - não é resignada, nem passiva. É uma emoção urge por sair, que tem potência, que coloca para fora uma mágoa ou uma dor. Mas não é inteligente, muito menos saudável, perder a cabeça e, muitas vezes, piorar uma situação que, por si só, já pode estar desequilibrada. 😤Usar a raiva a seu favor é vivenciar esta emoção internamente e transformá-la em força para realizar mudanças. Pergunte-se se sua raiva é "proporcional" ao que a motivou. Ela tem uma causa real, razoável, ou tem origem em sentimentos imaturos e egoístas? Se sua raiva é fruto de decepções reais, de que forma você pode usá-la como oportunidade de crescimento pessoal?E a forma como você expressa sua raiva, como é? É preciso aprender a digerir os sentimentos, antes de expor de forma inadequada o que se pensa ou se sente. Você pode sentir raiva - mas isso não necessariamente deve fazer de você uma pessoa agressiva.A psicologia pode ajudar você a se conhecer melhor, e assim, aprender a se preservar, ponderando e se afastando, quando necessário, ou sendo mais ativo e firme, sem perder necessariamente perder o controle.Durante o processo da psicoterapia é possível identificar padrões distorcidos e aprender a gerir melhor suas emoções, para que você não seja omisso com relação ao seu sentir, e saiba demonstrar o que desagrada, sem perder o equilíbrio e a elegância, sempre que possível.Use sua inteligência e sua energia somente para o que é verdadeiramente produtivo para você. A raiva deve ser uma força motriz, que ponha você em movimento, mas não se torne sua prisão.Gisele VargasPsicológaCRP 05/39413Contato: 21-997331739#raiva #menosraiva #maiscalma #façaterapia

A raiva faz parte das emoções básicas, que todos os seres humanos sentem vez ou outra.  Geralmente surge diante da sensação de injustiça, de perdas, da indiferença, quando há traições ou acontecimentos frustrantes, inesperados e desagradáveis. 😡 É importante que você compreenda que emoções como a raiva são naturais.  Você deve se permitir senti-las de vez em quando, mesmo não sendo boas.  O importante é compreendê-las  - e compreender-se  - para saber administrá-las adequadamente. A raiva tem muito a ensinar.  Ela é uma emoção ativa  - não é resignada, nem passiva.  É uma emoção urge por sair, que tem...

Gisele Vargas Mariano

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Rua Álvaro Dias

Use a raiva a seu favor!

Embora sejam vários os motivos que levam alguém a procurar um psicólogo, geralmente esta decisão surge em momentos em que se busca o enfrentamento de uma situação que causa desconforto. É uma decisão que requer disponibilidade e motivação para investir nas emoções - território que nem sempre é o mais fácil de entrar e permanecer.A psicoterapia costuma despertar, no tempo de cada um, emoções que estavam guardadas e às quais você ainda pode sentir alguma resistência, mesmo que inconscientemente. É neste momento que você pode sentir vontade de desistir - embora saiba que deveria fazer justamente o contrário: ficar.Abandonar um processo em andamento nunca é aconselhado. Para que a terapia seja efetiva, é preciso ter em mente que ela é um processo sem duração pré-determinada. Cada pessoa é única e lida com seus sentimentos de formas diversas. Por isso, é praticamente impossível determinar quanto tempo o tratamento vai durar. Evite deixar a psicoterapia antes de alcançar os seus objetivos.Também é muito importante saber nivelar suas expectativas. A psicoterapia é um caminho em que o tempo para alcançar os objetivos é variável. Converse abertamente com o seu psicólogo, exponha suas dúvidas e anseios, tendo em mente que isto também faz parte do processo.O desejo de interromper o processo pode ocorrer justamente quando ele começa a ficar mais profundo e, por isso mesmo, pode ser um momento de maior sensibilidade e desconforto. Estas costumam ser fases importantes e esclarecedoras.É comum que o paciente não admita a necessidade de continuidade como uma forma de defesa, encontrando algum fator externo para culpar, em vez de se responsabilizar pela decisão.De qualquer forma, se sentir que interromper não é somente um movimento de "escapar" das sessões quando estas ficam mais densas, dê um tempo, mas não desista. "Dar um tempo" é diferente de uma ruptura. Logo adiante você poderá voltar a se sentir à vontade para retomar o seu processo e chegar às resoluções que promovam as mudanças que você espera e precisa - e que tornem sua vida mais plena e feliz.Gisele VargasPsicológaCRP 05/39413Contato: 21-997331739#façaterapia #terapiafazbem #cuidedevoce

Embora sejam vários os motivos que levam alguém a procurar um psicólogo, geralmente esta decisão surge em momentos em que se busca o enfrentamento de uma situação que causa desconforto.  É uma decisão que requer disponibilidade e motivação para investir nas emoções  - território que nem sempre é o mais fácil de entrar e permanecer. A psicoterapia costuma despertar, no tempo de cada um, emoções que estavam guardadas e às quais você ainda pode sentir alguma resistência, mesmo que inconscientemente.  É neste momento que você pode sentir vontade de desistir  - embora saiba que deveria fazer justamente...

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Já teve vontade de fugir da Terapia?
Existem alguns motivos que explicam isso.

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Do ponto de vista psicológico, tal pergunta feita pelos genitores significaria transfererir a responsabilidade dessa decisão que é dos adultos para a criança (Shine e Fernandes; 2020)Imagine só, dependendo do nível de desenvolvimento da criança, ela pode nem sequer entender o que significa essa separação dos pais ou as consequências de sua decisão naquele momento.Na cabeça da criança essa escolha, pode significar:•Que ela só pode escolher um e não terá mais acesso ao outro;•Que ela não pode mudar de opinião;•Que o outro não escolhido vai ficar com raiva dela;• Que ela seria "leal" para com um genitor e "desleal" para com o outro.Enfim, são muitas as possibilidades. Fora que que também vai depender do modo como os pais vão ter essa conversa com a criança.O QUE FAZER ENTÃO?Se caso os pais não chegaram em um acordo sobre a guarda, eles podem recorrer a ajuda profissional, para auxiliar nessa decisão.Atenção: isso não significa que a criança não será escutada ou que nunca, ninguém vai perguntar sobre qual genitor ela gostaria de ficar. Mas essas perguntas devem ser feitas dentro de um contexto e por um profissional neutro.&nbsp;

Do ponto de vista psicológico, tal pergunta feita pelos genitores significaria transfererir a responsabilidade dessa decisão que é dos adultos para a criança ( Shine e  Fernandes; 2020) Imagine só, dependendo do nível de desenvolvimento da criança, ela pode nem sequer entender o que significa essa separação dos pais ou as consequências de sua decisão naquele momento. Na cabeça da criança essa escolha, pode significar:• Que ela só pode escolher um e não terá mais acesso ao outro;• Que ela não pode mudar de opinião;• Que o outro não escolhido vai ficar com raiva dela;•  Que ela seria  "leal " para com um...

Caroline Cavalcante

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Travessa São Francisco

Na separação, os pais NÃO devem perguntar para criança "com quem você quer ficar?"

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Oferecer o melhor, cuidar de tudo e de todos, sustentar, prover, planejar, gerir, propor e executar. Completar o ciclo sem pedir ajuda. O quadro descrito pode sugerir o retrato de um sujeito ultra competente, comprometido e suficiente. Me permitam, entretanto, dissecar esse cadáver. Sim, a descrição aponta para um "ilhado", morto nas suas fantasias de ter sido "o mais amado", profundamente cobrado, náufrago e único sobrevivente, solitário, cuja a intensidade e voracidade dos estados de sofrimento são impensáveis. A estrutura da neurose obsessiva, sustenta o quadro mais agudo e interminável de espezinhamento da alma. Culpas, responsabilidades desproporcionais, pensamentos recorrentes e invasivos, frustrações e medos, são seus únicos sinais de acompanhamento. Abaixo cito, sob minha ótica, os mais duros EFEITOS desse desbotado universo dos ritos e práticas das "ilhas" obsessivas:✒Afeta o corpo e sua homeostase fisiológica;✒Eleva os níveis pessoais de ansiedade e obsessão por perfeccionismos;✒Restringe e prejudica o desenvolvimento de quem está ao seu lado;✒Compromete sua inspiração por excesso de transpiração;✒Aumenta o risco de vivenciar frustrações; ✒Perde oportunidades de crescimento que advém das trocas e compatrilhamentos;✒Constrói muros que conduzem ao isolamento social;✒Cronificam os estados de fadiga mental e stress;Conhece pessoas nessa situacao? Comente aqui sua experiência!!! São os "chatos" mais sofridos que conheço. Precisam urgentemente de tratamento profissional. Indique um psicólogo de sua confiança e sugira a terapia como possibilidade de resgate a esses "náufragos" ilhados!!!Franklin da Silva PrataCRP 05/38704Psicólogo Especialista Clínico Terapia Online e presencial <a href="http://www.franklindasilvaprata.site.psc.br" rel="noopener noreferrer" target="_blank">www.franklindasilvaprata.site.psc.br</a> WhatsApp (21) 98330-1914@psi.franklinprata (Instagram e Facebook)

Oferecer o melhor, cuidar de tudo e de todos, sustentar, prover, planejar, gerir, propor e executar.  Completar o ciclo sem pedir ajuda.  O quadro descrito pode sugerir o retrato de um sujeito ultra competente, comprometido e suficiente.  Me permitam, entretanto, dissecar esse cadáver.  Sim, a descrição aponta para um  "ilhado ", morto nas suas fantasias de ter sido  "o mais amado ", profundamente cobrado, náufrago e único sobrevivente, solitário, cuja a intensidade e voracidade dos estados de sofrimento são impensáveis.  A estrutura da neurose obsessiva, sustenta o quadro mais agudo e interminável de...

Franklin da Silva Prata

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Ninguém sabe fazer como eu: O arquipélago dos obsessivos!!!🏝

A Comunicação Não-Violenta (CNV) é um processo que tem como objetivo permitir interações baseadas na parceria e cooperação, para relacionamentos mais autênticos, com posturas menos defensivas do que temos habitualmente.É uma forma de comunicação que estimula a compaixão e a empatia, inclusive sendo chamada também de Comunicação Empática. Ela visa uma conexão de transparência com o outro, entendendo que grande parte dos conflitos de comunicação surgem muito mais pela forma como usamos as palavras, do que por aquilo que, de fato, estamos querendo comunicar.Esta mudança é uma consciência individual, que caminha na contramão do comportamento habitual dos embates. Quando há alguma discordância, a Comunicação Não-Violeta sugere um diálogo sem classificações fechadas de "certo" e "errado". O objetivo não é "vencer" o outro.Para um observador mais atento, é comum encontrar alguma dor emocional por trás de comportamentos envolvendo a comunicação agressiva. Muitas vezes convivemos em ambientes que estimulam a competitividade, a imposição de ideias e as atitudes agressivas, o que pode nos estimular a agir da mesma forma - assim como podemos também ser levados a agir da forma oposta: com uma postura sempre defensiva e fechada ao diálogo, mesmo sem nos darmos conta.Na CNV, o modo de ataque ou de defesa são igualmente inadequados, e devem ser evitados. Diante de um embate, um bom começo é dizer ao outro como você se sente, em vez de impor seu pensamento ou ouvir o outro com o único objetivo de contra-argumentar, sem o objetivo real de compreendê-lo.A ideia da CNV é propor uma comunicação honesta e transparente, que não se limite ao seu ponto de vista e que permita uma troca verdadeira e produtiva de argumentos, opiniões e sentimentos.Procure um psicólogo para ajudar você a desenvolver esta forma de se relacionar, sendo respeitoso com os seus princípios, mas empático e "desarmado". Isto poderá fazer uma diferença incrível na sua vida e em suas relações.Gisele VargasPsicológaCRP 05/39413Contato: 21-997331739#comunicacaonaoviolenta #comunicaçãonãoviolenta #empatia #falarcomamor #psicoterapiaclinica

A  Comunicação  Não - Violenta ( CNV) é um processo que tem como objetivo permitir interações baseadas na parceria e cooperação, para relacionamentos mais autênticos, com posturas menos defensivas do que temos habitualmente. É uma forma de comunicação que estimula a compaixão e a empatia, inclusive sendo chamada também de  Comunicação  Empática.  Ela visa uma conexão de transparência com o outro, entendendo que grande parte dos conflitos de comunicação surgem muito mais pela forma como usamos as palavras, do que por aquilo que, de fato, estamos querendo comunicar. Esta mudança é uma consciência individu...

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Comunicação não -violenta. (CNV)

Esta não é uma pergunta fácil de ser respondida, até porque não existe uma única resposta. Nosso limite costuma ser bastante relativo e depende de muitos fatores: o assunto, a pessoa envolvida, nosso estado de humor, os esforços e possíveis recompensas para suportá-lo, entre outros.A elasticidade do nosso limite está bastante relacionada ao nosso grau de autoconhecimento e nossa capacidade de lidar com as situações. O autoconhecimento pode aumentar nossa tolerância, por sabermos dar a devida dimensão aos fatos, sem aumentar exageradamente o que, de fato, não é enorme.É muito comum que algumas pessoas se autodenominem de "pavio curto", explosivas ou reativas. Isto deixa claro, de antemão, que seus limites costumam ser pouco flexíveis. Em contrapartida, há aquelas que são mais flexíveis, empáticas e tolerantes.A principal diferença entre esses dois tipos de pessoa é a capacidade de ouvir, de se adaptar, de se reinventar, sem deixar que o outro norteie os seus limites e sem que esta flexibilidade represente uma violência a quem são.É claro que há linhas que não podem ser ultrapassadas e que representam desrespeito a nós mesmos. Mas, para ter relações mais harmônicas e empáticas, em diferentes âmbitos da vida, sempre é válida uma reflexão: será que minha tolerância está balizada? Será que tenho agido como os outros como eu gostaria que agissem comigo? Será que ofereço às pessoas as mesmas coisas intoleráveis que eu não suporto?Refletir sobre os limites pode nos transformar em seres humanos mais adaptados, mais flexíveis e tolerantes, inclusive em relação a nós mesmos. Um psicólogo pode ajudar muito a desenvolver o autoconhecimento, fazendo com que você reflita sobre quem é e sobre o que você estabelece como limites - e se são saudáveis ou não.Isto dará a você um controle mais saudável sobre sua vida e seus caminhos. Afinal, não é preciso viver refém de limites - sejam eles seus ou dos outros; sejam eles restritos demais, ou tão flexíveis a ponto serem nocivos para sua vida.Gisele VargasPsicólogaCRP 05/39413Contato: 21-997331739#limites #qualéolimite #psicologiaautoconhecimento #resiliencia #toleranciaemocional

Esta não é uma pergunta fácil de ser respondida, até porque não existe uma única resposta.  Nosso limite costuma ser bastante relativo e depende de muitos fatores: o assunto, a pessoa envolvida, nosso estado de humor, os esforços e possíveis recompensas para suportá-lo, entre outros. A elasticidade do nosso limite está bastante relacionada ao nosso grau de autoconhecimento e nossa capacidade de lidar com as situações.  O autoconhecimento pode aumentar nossa tolerância, por sabermos dar a devida dimensão aos fatos, sem aumentar exageradamente o que, de fato, não é enorme. É muito comum que algumas...

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Limite - Qual é o seu?

Falar sobre a morte e sobre o luto não é fácil, ainda mais quando é para crianças. Elas precisam de suporte para lidar com o assunto da melhor forma possível, pois nem sempre conseguem compreender exatamente o que estão sentindo.A perda de um ente querido é sempre muito difícil de ser encarada e enfrentada, e pode envolver sentimentos como a saudade, a raiva, o medo, a angústia, entre outros. É natural que as crianças - como os adultos - tenham reações diferentes diante do luto.Durante essa fase, o apoio da família às crianças é fundamental. Conversas, proximidade e acolhimento ajudam muito. O luto não tem prazo de duração: é algo muito particular, que é processado no tempo de quem o sente - e que pode ter fases diferentes, com sentimentos muito distintos. É preciso respeitá-los, inclusive quando vêm dos pequenos.É comum que, com o objetivo de poupá-las, os adultos excluam as crianças quando o assunto é luto. Mas, caso você decida que é importante incluí-las - especialmente se a perda é de alguém muito próximo -, permita que vivam o processo por inteiro. Crianças são resilientes e, com a ajuda do adulto, são capazes de compreender o momento.Não esconda da criança que você também sente dor. Ao fazer isto, você pode estar ensinando que ela também o faça, e sofra em silêncio. Partilhar a dor é uma forma de diminuí-la. Seja sempre verdadeiro, firmando assim o vínculo de confiança que existe entre vocês.Livros e filmes que falam sobre morte - claro, de forma delicada, lúdica e adequada às crianças - podem ser bons aliados para o enfrentamento destes momentos tão delicados. A literatura infantil e o cinema permitem abordar temas difíceis com sutileza, promovendo reflexões e diálogos.Se notar que a tristeza se prolongou por muito tempo, ou se perceber que a criança mudou o comportamento de forma significativa, ficando muito calada, agressiva ou irritada, é recomendado buscar ajuda psicológica especializada, para que ela possa trabalhar de forma mais saudável suas emoções e aprender a lidar com elas.Gisele VargasPsicológaCRP 05/39413Contato: 21-997331739#lutoinfantil #lutonainfancia #psicoterapiainfantil #comofalardoluto #psicoterapiadoluto

Falar sobre a morte e sobre o luto não é fácil, ainda mais quando é para crianças.  Elas precisam de suporte para lidar com o assunto da melhor forma possível, pois nem sempre conseguem compreender exatamente o que estão sentindo. A perda de um ente querido é sempre muito difícil de ser encarada e enfrentada, e pode envolver sentimentos como a saudade, a raiva, o medo, a angústia, entre outros.  É natural que as crianças  - como os adultos  - tenham reações diferentes diante do luto. Durante essa fase, o apoio da família às crianças é fundamental.  Conversas, proximidade e acolhimento ajudam muito.  O...

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