Psicologia

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Nos cobram tantas coisas, principalmente força, muitas vezes engolindo nossas próprias dores para cuidar da do outro.Que a mulher seja lembrada e vista todos os dias, não por convenção mas pelo seu valor, sua força e seu coração.Respeito, direitos iguais, fim da violência e liberdade para existir como bem quiser.Feliz dia 🌹

Nos cobram tantas coisas, principalmente força, muitas vezes engolindo nossas próprias dores para cuidar da do outro. Que a mulher seja lembrada e vista todos os dias, não por convenção mas pelo seu valor, sua força e seu coração. Respeito, direitos iguais, fim da violência e liberdade para existir como bem quiser. Feliz dia 🌹...

Estefânia Santos

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Rua Gomes Jardim

8/03: Dia internacional da mulher

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⠀✒Esse mundo de forças e delicadezas, da fluência da palavra, da intuição de primeira grandeza, da luta, da marra, da proteção e das garras. Complexo e tenso universo feminino. ✒Homens, desde cedo, são desafiados a se familiarizar com ele. Mãe e irmãs dão as primeiras lições. Avós e tias acrescentam. Mais tarde, esposa, filhas, se juntam para ampliar as percepções. Pensa que ficou fácil? Que nada!!! ⠀✒Ser mulher é a personificação da "falta" incrita em todo humano, para a qual nada dá conta. Demandante e desejante voraz, convoca tudo ao seu redor a lhe conferir plenitude. Enquanto o homem falseia, ela reivindica!! Bom, um pouco de psicanálise, é verdade, mas isso hoje é secundário. ⠀✒Muito nesse dia é de gratidão e homengem a todas!!! Explodam, explorem, expandam suas emoções e sentimentos. Ocupem espaços, espalhem os laços, entornem o caldo. Pintem e bordem essa bagunça por favor... O mundo está ficando chato e precisa de graça e boniteza. Obrigado pelos largos sorrisos e pelos traços, textos, pontos, retas e curvas. Grato pelas mais belas rugas, pela sabedoria e pelos girassóis🌻!!! Suplico, promovam com urgência a polinização da vida!!!⠀⠀Franklin da Silva Prata⠀CRP 05/38704⠀Psicólogo Especialista Clínico ⠀Terapia Online e presencial ⠀<a href="http://www.franklindasilvaprata.site.psc.br" rel="noopener noreferrer" target="_blank">www.franklindasilvaprata.site.psc.br</a> ⠀WhatsApp (21) 98330-1914⠀@psi.franklinprata (Instagram e Facebook)

⠀✒ Esse mundo de forças e delicadezas, da fluência da palavra, da intuição de primeira grandeza, da luta, da marra, da proteção e das garras.  Complexo e tenso universo feminino. ✒ Homens, desde cedo, são desafiados a se familiarizar com ele.  Mãe e irmãs dão as primeiras lições.  Avós e tias acrescentam.  Mais tarde, esposa, filhas, se juntam para ampliar as percepções.  Pensa que ficou fácil?  Que nada!!! ⠀✒ Ser mulher é a personificação da  "falta " incrita em todo humano, para a qual nada dá conta.  Demandante e desejante voraz,  convoca tudo ao seu redor a lhe conferir plenitude.  Enquanto o homem fal...

Franklin da Silva Prata

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Meu brinde🥂 ao feminino, pólen da vida!!!⠀

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A mulher quer ser amada, sim. E quer poder amar também. Mas ela quer ter seu poder de escolha. Escolha em ter filhos ou não, escolha em ser dona de casa ou não, escolha de poder fazer uma viagem sozinha, escolha de sentar em um bar sozinha e não ser olhada com reprovação ou ser abordada como se estivesse disponível ou a procura de um homem. Escolha de um final de semana&nbsp; viajar com as amigas e ficar só com as amigas, sem namorado, sem marido, sem filhos e afins (eu já fiz isso, e foi muito bom). Escolha de ir para a academia com sua roupa de ginástica e não ser devorada com olhares maliciosos dos homens que encontra pelo caminho e não ter que ouvir frases agressivas que reportem ao formato do seu corpo ou a roupa que ela veste. Ela quer viver uma vida "normal". Uma vida que ela não precise provar todos os dias que ela é capaz. Que ela é competente, que ela sabe se defender, que ela não é frágil no sentido de ser uma presa indefesa, que precise de um macho alfa pra defedê-la. A mulher quer ser feminina, ao ponto que ela não precise se masculinizar pra ser ouvida, pra ser vista, pra ter respeitada sua opinião. Uma vez ouvi que eu era um homem de saia, e como isso foi agressivo. Quer dizer que pra provar minha competência profissional eu tinha que me masculinizar, me tornar rude, perder minha sensibilidade? Ao contrário, o que me faz mulher é justamente minha sensibilidade e percepção aguçada. Isso não me faz melhor, Mas me faz ser diferente dos homens, os quais possuem outras habilidades tão admiráveis quantos as nossas feminices. Somos diferentes e complementares. Não sou contra os homens. Precisamos uns dos outros. Mas estamos em construção. Queremos apenas nossa identidade feminina de volta, que por muitos anos nos foi tirada, reprimida e fomos impedidas de sermos MULHER. FELIZ DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES!!!!!Curte e compartilha com aquela mulher que você quer homenagear. Segue no Instagram @alenasampaiopsicologaAcesse o site <a href="http://www.alenasampaiopsicologa.com.br" rel="noopener noreferrer" target="_blank">www.alenasampaiopsicologa.com.br</a>

A mulher quer ser amada, sim.  E quer poder amar também.  Mas ela quer ter seu poder de escolha.  Escolha em ter filhos ou não, escolha em ser dona de casa ou não, escolha de poder fazer uma viagem sozinha, escolha de sentar em um bar sozinha e não ser olhada com reprovação ou ser abordada como se estivesse disponível ou a procura de um homem.  Escolha de um final de semana&nbsp; viajar com as amigas e ficar só com as amigas, sem namorado, sem marido, sem filhos e afins (eu já fiz isso, e foi muito bom).  Escolha de ir para a academia com sua roupa de ginástica e não ser devorada com olhares malici...

Alena Pinheiro Sampaio

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Travessa Quatorze de Abril

Quero amar e ser amada!!!

O 8 de março, Dia Internacional da Mulher, convida a Psicologia, como ciência e profissão, a se conscientizar e agir na transformação da realidade política, histórica, econômica e social à medida que dispõe de um arcabouço teórico metodológico útil na luta e conquistas dos direitos das mulheres.Faz-se necessário que a categoria de psicólogas/os, formada majoritariamente por mulheres, reconheça e valide seus direitos, enfrentando as diversas violências presentes cotidianamente nas vidas das mulheres de nossa sociedade.Historicamente, as mulheres são violadas em seus corpos, em suas histórias e em seus direitos básicos; muitas são essas vulnerabilidades vivenciadas, principalmente quando demarcamos raça, classe, etnia, identidade, orientação sexual, deficiência, idade, dentre outros marcadores sociais da diferença que marcam uma existência.Como enfrentar e resistir às violências e opressões sofridas por uma sociedade estruturada por padrões racistas, sexistas, machistas, capacitistas e LGBTQIA+fobicos? Neste sentido, é de tamanha importância as contribuições da Psicologia para o rompimento de práticas e discursos estigmatizantes, excludentes e higienistas, e no fortalecimento e luta pela construção cotidiana de formas de cuidado que possibilitem maneiras de (re)existir.Durante o mês de março, o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo reafirma a importância do compromisso ético e político da categoria, no auxílio ao enfrentamento das violências crescentes praticadas contra as mulheres - principalmente nos últimos meses, em que pudemos vivenciar grandes alterações de rotinas e comportamentos devido à situação pandêmica instaurada no nosso país, revelando escancaradamente índices desastrosos em decorrência a enorme desigualdade enfrentada no Brasil, possibilitando a abertura de precedentes para o aumento desenfreado das práticas mais variadas de violências contra as mulheres, como nos casos crescentes de feminicídio, violações de direitos e tantas outras ameaças.Pensando nisso, o CRP SP vem por meio desta nota, num ato de femenagem, reconhecer e parabenizar todas as mulheres que se entendem e se (des)constroem nesta condição. Neste dia e em todos os outros, seguimos juntas, juntos e juntes na defesa de uma sociedade que legitime as diversas formas de “ser/estar mulheres” em condições equânimes de direitos e acessos. Conquistas foram alcançadas, avançamos em alguns direitos mas ainda temos muito a caminhar e avançar enquanto sociedade. Nada e ninguém nos define. Somos muitas e diversas em nossas existências.A Psicologia é para todo mundo e se faz na defesa dos direitos de todas as mulheres!#PraTodosVerem: nesta publicação há um card em tons de amarelo e rosa e, ao fundo, listras e pontos nestas mesmas cores. Na parte superior direita, a ilustração de um calendário com o símbolo da Psicologia. No centro, dentro de um círculo, a ilustração de rostos de mulheres diversas e três punhos cerrados.<img src=https://s3.amazonaws.com/pling-public/universe/posts/57c45a45dd942b355c91bc86/CRPSP/de-marco-dia-internacional-da-mulher-uma-data-de-reconhecimento-luta-e-conquistas-1615172742/604594874d405850d57b36bc>

O 8 de março, Dia Internacional da Mulher, convida a Psicologia, como ciência e profissão, a se conscientizar e agir na transformação da realidade política, histórica, econômica e social à medida que dispõe de um arcabouço teórico metodológico útil na luta e conquistas dos direitos das mulheres.Faz-se necessário que a categoria de psicólogas/os, formada majoritariamente por mulheres, reconheça e valide seus direitos, enfrentando as diversas violências presentes cotidianamente nas vidas das mulheres de nossa sociedade.Historicamente, as mulheres são violadas em seus corpos, em suas histórias e...

Conselho Regional de Psicologia de São Paulo

8-de-marco--dia-internacional-da-mulher-uma-data-de-reconhecimento-luta-e-conquistas

8 de março - Dia Internacional da Mulher: uma data de reconhecimento, luta e conquistas!

<img src=https://s3.amazonaws.com/pling-public/universe/posts/57c45a45dd942b355c91bc86/CFP/dia-internacional-da-mulher-nos-queremos-ar-1615194816/6045eac1030469665efcf7f9>Mulheres unidas em marcha pelo bem viver, pela garantia de direitos e pelo enfrentamento aos retrocessos. É com esse mote que o Conselho Federal de Psicologia (CFP) marca o Dia Internacional da Mulher e chama atenção para a necessidade de atentar às questões específicas que afligem as mulheres no Brasil e no mundo.A Psicologia tem muito a falar sobre isso. Não apenas por ser formada hoje por quase 90% de mulheres, que lidam todos os dias, pessoal e profissionalmente, com as desigualdades e violências comuns da sociedade. Mas também porque aquilo que afeta a saúde mental das pessoas diz respeito ao fazer e ao saber psicológico.No cenário de pandemia da Covid-19, esses retrocessos se acentuam, trazendo ainda mais violação de direitos para as mulheres. São milhares de trabalhadoras da saúde na linha de frente do combate ao coronavírus, expostas ao contágio e, muitas vezes, sem os efetivos equipamentos de segurança. Além disso, com a pandemia, muitas mulheres tiveram a dupla jornada elevada ao máximo, assumindo o cuidado das crianças e das pessoas idosas, integralmente.Em meio à pandemia, 12 estados brasileiros registraram aumento dos casos de feminicídios em 22% – somente no Acre, houve aumento de 300%. Não podemos esquecer das mulheres trabalhadoras da Educação, que neste momento de reabertura das escolas somam o risco da contaminação, como também as trabalhadoras da Política de Assistência Social, essenciais na sua função, precarizadas nas condições de trabalho e esquecidas na campanha vacinal.Neste momento tão desafiador, o CFP não se furta em chamar a atenção da categoria, da sociedade e do Estado para o fato de que, além do estresse provocado pela insegurança laboral diante de planos de contingência ineficazes, as condições socioeconômicas desfavoráveis são importantes determinantes sociais em saúde, capazes de incidir de forma deletéria sobre a saúde mental da população em geral, principalmente a das mulheres.Ao chamar a atenção para as determinantes sociais em saúde mental – conceito oriundo da Saúde Coletiva – o Conselho Federal de Psicologia convoca a categoria a apropriar-se da <a href="https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2020/07/Resolu%C3%A7%C3%A3o-CFP-n%C2%BA-082020.pdf">Resolução CFP nº 08/2020</a>, que estabelece normas de atuação do exercício profissional em relação à violência de gênero. O documento é fruto do esforço do Grupo de Trabalho Políticas para Mulheres, formado pelo CFP e alguns Conselhos Regionais de Psicologia.O Conselho Nacional de Direitos das Mulheres (CNDM), do qual o CFP faz parte, publicou a <a href="https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2021/03/RESOLUÇÃO-N-01-2021-CNDM-APROVADA-1.pdf">Resolução nº 01/2021</a> adiando a realização da V Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, devido à pandemia, mas destacando a necessidade de continuarem as mobilizações na luta pela garantia de direitos, como a criação de Grupo de Trabalho para avaliação das políticas públicas na área a partir da 4ª Conferência Nacional de Políticas as Mulheres.O CNDM também publicou a <a href="https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2021/03/MOCAO-CNDM-ApoioRecomendacoesCNS-1.pdf">moção de apoio às recomendações do Conselho Nacional de Saúde (CNS)</a> pelo estabelecimento de medidas emergenciais de proteção social e garantia dos direitos das mulheres, assim como para o acesso à vacinação enquanto estratégia de enfrentamento à pandemia da Covid-19.Você que é profissional da Psicologia, faça parte desta luta pela garantia de direitos e pela proteção integral das mulheres.Acesse a <a href="https://atosoficiais.com.br/cfp/resolucao-do-exercicio-profissional-n-8-2020-estabelece-normas-de-exercicio-profissional-da-psicologia-em-relacao-as-violencias-de-genero?origin=instituicao&amp;q=08/2020" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Resolução CFP nº 08/2020</a>

Mulheres unidas em marcha pelo bem viver, pela garantia de direitos e pelo enfrentamento aos retrocessos. É com esse mote que o Conselho Federal de Psicologia (CFP) marca o Dia Internacional da Mulher e chama atenção para a necessidade de atentar às questões específicas que afligem as mulheres no Brasil e no mundo.A Psicologia tem muito a falar sobre isso. Não apenas por ser formada hoje por quase 90% de mulheres, que lidam todos os dias, pessoal e profissionalmente, com as desigualdades e violências comuns da sociedade. Mas também porque aquilo que afeta a saúde mental das pessoas diz respeit...

Conselho Federal de Psicologia

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Dia Internacional da Mulher: Nós queremos ar

A Covid-19, após um ano, segue atingindo as mulheres por muitos lados: na sua saúde, na subsistência, na violência doméstica, na sobrecarga das tarefas do cuidado doméstico e familiar. Dados estatísticos coletados pela ONU, em <a href="https://worlds-women-2020-data-undesa.hub.arcgis.com/pages/economic-empowerment">relatório</a> publicado em outubro de 2020,&nbsp;revelam que os avanços duramente conquistados no enfrentamento da desigualdade de gênero desde a <a href="https://onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2014/02/declaracao_pequim.pdf">Declaração de Pequim</a> de 1995 estão ainda mais ameaçados e distantes.&nbsp;Segundo o estudo, em 2020, apenas 47% das mulheres em idade laboral estavam empregadas, em contraste com 74% dos homens; apenas 50% podem decidir sobre o uso de contraceptivos ou escolher não ter uma relação íntima. Além disso, as mulheres também estão mais expostas na linha de frente da Covid-19, sendo mais de 70% das/os trabalhadoras/es da Saúde. Na média mundial, as mulheres seguem sendo apenas um quarto dos cargos de gerência das empresas e minoria nas áreas de pesquisa e desenvolvimento científico e na atividade política.Estima-se que a crise decorrente da pandemia da Covid-19 aumentará drasticamente a taxa de pobreza das mulheres e ampliará a brecha já existente entre homens e mulheres que vivem na pobreza extrema. O isolamento social, em 2020, também deflagrou o agravamento da violência doméstica sofrida pelas mulheres, além de implicar no aumento da já existente sobrecarga do trabalho reprodutivo, dedicando três vezes mais tempo do que os homens nas tarefas de cuidado da casa, dos filhos, dos familiares idosos ou doentes.&nbsp;As mulheres carregam o peso da pandemia, do desemprego ou do acúmulo de trabalho com as tarefas domésticas e familiares. Suportam o medo da violência sem alternativas diante da escassez de recursos financeiros ou sociais para enfrentá-la. Elas estão abandonadas em meio a essa emergência que se agrava cruelmente.&nbsp;Esse período instável, inseguro e frágil&nbsp; tem exigido mais do que nunca o comprometimento das/os profissionais da Psicologia por uma atuação que respeite, defenda e garanta os direitos fundamentais. Neste 8 de março, o CRPRS marca seu posicionamento de luta e propõe à categoria a seguinte reflexão: - Como essa realidade aparece em seu cotidiano de trabalho como psicóloga/o? - A sua prática materializa o compromisso ético e político com a defesa dos direitos humanos das mulheres?<a href="https://www.crprs.org.br/entrelinhas/79/observatorio-de-direitos-humanos-pelo-direito-a-igualdade-e-a-vida-sem-violencia-para-todas-as-mulheres" target="_blank">Saiba mais sobre a origem do Dia Internacional da Mulher, data de rememoração de conquistas e atualização das lutas das mulheres, lendo a seção Observatório dos Direitos Humanos da EntreLinhas nº 84.</a>

A Covid-19, após um ano, segue atingindo as mulheres por muitos lados: na sua saúde, na subsistência, na violência doméstica, na sobrecarga das tarefas do cuidado doméstico e familiar. Dados estatísticos coletados pela ONU, em relatório publicado em outubro de 2020,revelam que os avanços duramente conquistados no enfrentamento da desigualdade de gênero desde a Declaração de Pequim de 1995 estão ainda mais ameaçados e distantes.Segundo o estudo, em 2020, apenas 47% das mulheres em idade laboral estavam empregadas, em contraste com 74% dos homens; apenas 50% podem decidir sobre o uso de contrace...

Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul

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8 de março – Dia Internacional das Mulheres

<img src=https://s3.amazonaws.com/pling-public/universe/posts/57c45a45dd942b355c91bc86/CFP/consulta-publica-do-crepop-atuacao-da-psicologia-no-crassuas-1615202009/604606da3301496c6fae5c00>O Conselho Federal de Psicologia (CFP), por meio do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP), abre nova consulta pública, a partir desta segunda-feira (8), para que as(os) psicólogas(os) possam contribuir com a futura publicação “<a href="https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2021/03/CREPOP-CRAS-consulta-pública.pdf">Referências Técnicas para atuação de psicólogas(os) no CRAS/SUAS”</a>.O documento será uma edição revisada das Referências Técnicas para atuação de psicólogas(os) no CRAS/SUAS, publicada em junho de 2008. O formulário para contribuições está disponível e poderá receber contribuições até o dia 09 de abril pelo seguinte link: &nbsp;<a href="https://forms.gle/rC9Wmho96mQsKwsE9">https://forms.gle/rC9Wmho96mQsKwsE9</a>A consulta pública é uma das etapas da metodologia do Crepop antes do lançamento de uma referência. A ideia desta fase é que as(os) psicólogas(os) possam fazer contribuições antes da finalização do documento, tornando o processo de elaboração mais democrático e participativo. Saiba mais sobre o processo de elaboração de referências técnicas do CREPOP <a href="http://crepop.pol.org.br/metodologia">aqui</a> e <a href="http://crepop.pol.org.br/wp-content/uploads/2015/08/CREPOP_2012_Metodologia.pdf">aqui.</a>Para participar da consulta pública, a(o) psicóloga(o) precisa seguir as seguintes orientações : após baixar o documento, leia a atual versão das Referências Técnicas para atuação de psicólogas(os) no CRAS/SUAS. Em seguida acesse o link do formulário no Google Forms (<a href="https://forms.gle/rC9Wmho96mQsKwsE9">https://forms.gle/rC9Wmho96mQsKwsE9</a> ), faça suas contribuições ao documento no formulário, considerando cada eixo que organiza a Referência Técnica.A consulta pública ficará no ar de 8 de março a 9 de abril de 2021. Após o término do prazo, todas as contribuições ao texto preliminar serão enviadas à comissão de especialistas, que trabalhará para construção da versão final para publicação. Não é necessário fazer indicações sobre formatação e correções gramaticais, pois o texto final seguirá para revisão e normalização conforme NBRs ABNT.As contribuições podem ser individuais ou em grupo. O Crepop incentiva que as(os) psicólogas(os) possam debater conjuntamente e enviar contribuições coletivas.Acesse a íntegra do documento de Consulta Pública para “<a href="https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2021/03/CREPOP-CRAS-consulta-pública.pdf">Referências Técnicas para atuação de psicólogas(os) no CRAS/SUAS”.</a>

O Conselho Federal de Psicologia (CFP), por meio do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP), abre nova consulta pública, a partir desta segunda-feira (8), para que as(os) psicólogas(os) possam contribuir com a futura publicação “Referências Técnicas para atuação de psicólogas(os) no CRAS/SUAS”.O documento será uma edição revisada das Referências Técnicas para atuação de psicólogas(os) no CRAS/SUAS, publicada em junho de 2008. O formulário para contribuições está disponível e poderá receber contribuições até o dia 09 de abril pelo seguinte link: https://forms.gl...

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Consulta Pública do Crepop: Atuação da Psicologia no CRAS/SUAS

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